Self Service Technology Center

Foi criado nos EUA um “show room” com as principais tecnologias disponíveis para equipamentos self-service. O centro é resultado de uma parceria entre Microsoft, Zebra, Hewlett-Packard, Intel, Meridian Kiosks e Storm and Keys Innovations.
A proposta é ir além dos kiosks. No centro, os visitantes descobrem um mundo de novas possibilidades e ali mesmo podem discutir a viabilidade das soluções com profissionais desse segmento. Todas as tecnologias demonstradas já estão no mercado.



No Brasil, a Mainatec é o único parceiro Microsoft para sistemas de Totens e Kiosks.
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ecoATM Troca Dinheiro Por Celular Usado

O ecoATM é uma estação de reciclagem que oferece dinheiro, desconto, vale-presente ou doação em troca de celulares usados. Os celulares podem ser recondicionados e destinados a países pobres ou descartados de acordo com as normas ambientais.
Componentes eletrônicos contêm substâncias altamente tóxicas como chumbo e outros metais pesados que quando jogados no lixo, contaminam o solo e a água.
O ecoATM é instalado em estabelecimentos comerciais com grande fluxo de pessoas, sem custo para o lojista. O equipamento conta com inteligência artificial, e utiliza câmeras para inspecionar visualmente o aparelho. Um valor em dinheiro ou vale é oferecido conforme o modelo de celular identificado.
Mainatec

Não é um Micro

Os computadores se popularizaram em difundiram o conhecimento da tecnologia. Hoje, quase qualquer pessoa é capaz de fazer um sistema funcionar. Bastam alguns conhecimentos básicos, que podem ser encontrados na Internet, nos fóruns e revistas especializadas e após algumas horas temos um sistema funcionando.
Um grande equívoco é assumir que podemos adotar no campo, exatamente as mesmas tecnologias do Desktop ou mesmo Notebook.
Totens e terminais possuem processador, rodam Windows, Linux e softwares escritos em tecnologias conhecidas como Java, Flash e .NET, mas as semelhanças param por aí. Os objetivos são completamente diferentes, nos terminais, totens ou quiosques, buscamos a execução de uma tarefa de maneira econômica e eficiente. Em um desktop ou notebook, buscamos versatilidade. Isso nos conduz á escolhas completamente diferentes.
Começando pelo Hardware
No desktop quanto mais, melhor. Ninguém nunca irá reclamar que o processador é potente demais, a memória RAM é grande demais ou a placa gráfica 3D tem capacidade em excesso ou o HD tem muita capacidade. E isso se justifica num desktop onde estamos sempre executando mais de 10 programas simultaneamente. O hardware tem que estar adequado ao perfil de produtividade do usuário. Além disso, periféricos como gravadores de DVD são sempre bem-vindos. A fonte pode ser integrada. A melhor escolha seria:

• Processador com o máximo de núcleos, clock com o máximo de GHz
• O máximo de memória.
• Muitos periféricos.
• O maior Disco Rígido possível.
• Monitor 1080 linhas.
• Teclado e mouse sem fio

Já num terminal, totem ou quiosque, a coisa muda. Trata-se de um equipamento com função dedicada e com o objetivo claro de baratear um processo, torná-lo mais rápido ou melhor, muitas vezes em um ambiente sem ar-condicionado, com restrições de espaço e exposto a usuários não-treinados. Periféricos que caracterizem a CPU como um desktop, devem ser evitados em nome da segurança do equipamento. Considerando isso, a melhor escolha é:

• Processador Fan Less (sem ventoinha).
• Memória suficiente para executar dois ou três softwares ao mesmo tempo.
• Sem periféricos desnecessários que comprometam a segurança e despertem a cobiça dos ladrões.
• Disco rígido robusto ou em estado sólido (Pen drive, SSD...).
• Monitor com funcionalidades que atendam ao propósito (touch ou não) e com elevado MTBF.
• Teclado e mouse anti-vandalismo.
• Fonte dividida , como nos notebooks.

Falando do Sistema operacional.
Num desktop queremos versatilidade:

• Capacidade de instalar e remover programas
• Múltiplos usuários com diferentes perfis
• Capacidade de instalar e remover periféricos, plug&play
• Navegação livre e irrestrita na internet. 
• Máquina personalizada.  

Num totem queremos o mínimo de manutenção e a máxima confiabilidade.

• Resistência às quedas de energia que com certeza ocorrerão.
• Execução somente das funções pré-determinadas ou do software principal. Bloqueio das demais.
• Resistente à vírus e pragas virtuais.
• Capaz de iniciar rapidamente e sem nunca perder as configurações, ciclo após ciclo.
• Que permita uma recuperação rápida em caso de pane no Hardware
• Possua processo rápido de instalação e deployment em grandes volumes.
• Máquina Padronizada.

Qualquer sistema de autoatendimento só se justifica se for mais rápido, mais barato e melhor. Em muitos casos o retorno do investimento é seriamente prejudicado devido a equívocos na concepção do projeto.
Exija critérios do seu fornecedor!!
Mainatec

Tecnologia Para Vestir

Para vencer em mercados altamente competitivos, os fabricantes aprimoram constantemente as características dos seus produtos. Comunicar isso aos clientes é fundamental para que eles possam diferenciar o produto dos concorrentes. Nada mais eficiente do que fazê-lo no ponto-de-venda e melhor ainda se for de uma maneira atraente e interativa, sem ficar restrito ao espaço disponível nas minúsculas etiquetas de papel.

A BRIGHTSIGN combinou audiovisuais e interatividade em um totem onde os clientes podem explorar as características e opções de cores dos novos acessórios para ciclismo da ODLO. A idéia inicial era promover a nova tecnologia de acolchoamento, mas será expandida a toda linha de roupas.

O kiosk possui um scanner de código de barras e cada peça de roupa possui uma etiqueta convidando os clientes a conhecer mais sobre a peça e a interagir tocando em "hot spots" que explicam as características, a tecnologia e os diferenciais.

Ao fim do expediente, a tela de 23" do kiosk é automaticamente desligada, ao contrário da CPU que permanece on-line e permite que se façam atualizações de conteúdo.

O equipamento foi integrado pela BRIGHTSIGN , teve o design criado pela RUN e o conteúdo desenvolvido pela IMACULIX.

Fonte: GOKIS

Tradução: www.mainatec.com.br

A Mina de Ouro do Mercado de Informação

 

Segundo o relatório do Summit Research Associates, a América do Norte lidera a adoção de terminais no mundo com 1,2 milhões de dispositivos instalados até 2009. Isso representa um crescimento de 61% sobre os 734.000 instalados até 2007.

É um mercado em expansão apesar da recessão global, que cresce conforme aumentam o uso e a aceitação por parte das pessoas.

Desde a última edição do relatório, há dois anos, as novas ofertas de serviços como aluguel de DVD, compra de ingressos, aluguel de carros, check-in e out de hotéis, fotografia digital, ckeck-in em aeroportos, pagamento de contas e self-checkout em supermercados, se tornaram comuns.

Esse mercado cresce conforme os velhos equipamentos vão sendo substituídos e novos serviços vão surgindo. O público, em privacidade, conforto e já não é necessário forçar as pessoas a utilizar os equipamentos.

A nível Global, ao final de 2008 existiam 1,8 milhão de equipamentos instalados na América do Norte, 321.000 na Europa, 271.000 na Ásia e 33.000 no resto do mundo. Isso apesar da recessão ter acabado ou paralisado inúmeros projetos.

O relatório projeta ainda, mais de 2 milhões de unidades instaladas no mundo até 2011. A América do Norte respondendo por 1,3 milhão, a Europa por 360 mil, a Ásia com 305 mil e o resto do mundo 38 mil.

Fonte: Go-Kis

Bem, como brasileiro fico um pouco desconfortável sendo incluído no "resto do mundo". O relatório não distingue a América Latina da África.

Como profissional dessa indústria prevejo um crescimento desse mercado. Acredito que o Brasil sozinho responde por pelo menos metade desses 38 mil . Com todos os eventos que acontecerão, não é conservador afirmar que aqui temos um potencial para algo entre 60 e 90 mil equipamentos, considerando um mercado de 15 a 20 vezes menor que os EUA.

Vejam algumas relações entre os mercados Americano e Brasileiro

Mercado de Automóveis : 4X

Computadores: 8X

Café: 1,3X

Produtos de Beleza: 3X

Apostaria que até 2014, temos um mercado de pelo menos 50 mil máquinas, mais de 10 mil por ano, sem contar as substituições.

 

Mainatec

Mercados e Tendências

Em um post publicado em janeiro de 2010, Craig Keefner aponta algumas tendências para 2010. Apesar de já estarmos em Agosto, acredito que vale a análise do que já é realidade aqui no Brasil, visto que as novidades chegam um pouco mais tarde. O iPad, por exemplo, ainda não chegou...
O mercados foram divididos em Maduros, em Crescimento e Direções.

Maduros

Vending e Venda Reversa
Nos EUA, a venda de DVD’s é fortíssima. Em São Paulo temos máquinas no metrô que vendem livros e até bijuterias. Já vi venderem DVD’s mas não se pode dizer que é um mercado maduro. Uma tendência lá fora, são as máquinas que oferecem um crédito ou brinde em troca de uma lata de alumínio, por exemplo.

Customer Flow
Máquinas para organizar o fluxo de pessoas, que vão além do ticket de senha. Equipamentos para compra de ingressos, check-in, pré atendimento em clínicas e hospitais. Em congonhas, existe há bastante tempo, mas começam a ganhar corpo por aqui as máquinas para cadastro em hospitais. Em restaurantes ainda são quase inexistentes.

Ticketing
Nos cinemas já são uma realidade. Começam a surgir nos EUA, máquinas que vendem passagens aéreas.

Serviços financeiros
Máquinas para transferência de valores e pagamento de contas tiveram crescimento em 2009. Seriam uma versão simplificada dos ATMS, ou seja, um ATM sem cofre. Só vi na propaganda do Bradesco.

Serviços Públicos
Muitos serviços estão sendo forçados a adotar equipamentos de auto-atendimento. Aqui no Brasil, a digitalização dos processos vai causar uma explosão de demanda por terminais. Mas ainda vai demorar muito para que as máquinas emitam documentos, como nos EUA.

Mercados em Crescimento

Cupons e Programas de Fidelidade
As grandes cadeias de varejo já possuem. A idéia é que os clientes que antes baixavam e imprimiam em casa os cupons de promoção ou desconto, passem a fazê-lo na própria loja. Ou mesmo armazene os cupons nos telefones, via Bluetooth

Novos modelos de implantação
Os clássicos modelos de implantação, como o leasing e a divisão das receitas, dão lugar a modelos mais abrangentes que envolvem monitoramento remoto e garantias.

Direções

Interface dos Terminais
Tendem a ficar mais e mais parecidas com as interfaces dos smartphones.

Modelos
Menores e mais “ecológicos”. Consomem menos energia e utilizam mais recursos da rede. Mais “cloud computing” e mais Thin Clients na arquitetura dos terminais.
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Platitudes em Digital Signage

Ouvia no rádio o excelente colunista Salomão Schwartzman que falava sobre o festival de platitudes que os jogadores dizem durante as coletivas. Pérolas como “A vitória é importante”, “Faremos de tudo pelos 3 pontos”, podem dar a impressão de um discurso sério e inteligente. Mas os jogadores não são os únicos. Políticos experientes e bem assessorados as proferem intencionalmente.

Tal qual o gerundismo, isso está se tornando uma praga. A receita para impressionar podia ser: Misture bem uma dúzia de platitudes com meia dúzia de clichês, tempere com um pouco de jargão técnico e mande bala! Pelo menos vai parecer infalível.

Sempre que visito um ponto-de-venda, seja a trabalho ou para compras, presto atenção nas telas espalhadas pelo estabelecimento. E freqüentemente me deparo com frases como: “Visite nosso Açougue” , “O que há de melhor em Carnes”, “Pães especiais” ou pior ainda, curiosidades inúteis exibidas entre um anúncio e outro. Por que alguém teria interesse em saber que os habitantes da Ilha de Pago-Pago usam meias verdes no pé esquerdo. Em minha opinião, é um desperdício de tela, não senti nenhuma vontade de conhecer o açougue ou a padaria. Todo mundo diz a mesma coisa dos produtos que comercializa. Se você fosse dono de um estabelecimento, investiria num sistema com tela de 52” para ficar exibindo isso? Põe no programa da Sônia Abraão que você agrada mais.

Ao invés disso, não seria melhor um sistema que mostrasse informações úteis e que resultassem em vendas? Tipo oferta da semana ou dia, produtos que acabaram de sair do forno da padaria, promoções-relâmpago, kits sob encomenda para festas, serviços oferecidos e etc..? Um sistema computadorizado só se justifica se utilizado para exibir informações relevantes e atualizáveis minuto-a minuto, caso contrário é muito mais interessante colocar um DVD player em loop.

Existem informações como hora certa, trânsito, cotações e economia, que apesar de úteis não são adequadas para nenhum estabelecimento de varejo, mas os sistemas têm que oferecer algo interessante, atraente, sob pena de serem solenemente ignorados pelos clientes e perderem o crédito com os lojistas.
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NCR Oferece Downloads em Totens

A NCR vai oferecer downloads de vídeo e música nas lojas InMotion de 35 aeroportos nos EUA.
Os clientes podem baixar conteúdo para cartões de memória e pendrivers em menos de 2 minutos.

A empresa acredita no potencial desses equipamentos e espera expandir o projeto. Segundo a NCR, os quiosques vão oferecer milhares de filmes novos e centenas de milhares de músicas.

Por enquanto, somente os usuários de Windows poderão utilizar os quiosques, isso porque trata-se de conteúdo protegido pelo DRM. Assim, o usuário tem 30 dias para tocar o conteúdo e por 48 horas, pode apertar "Play" e "Stop" quantas vezes quiser.


Fonte: Melissa Korn do Dow Jones Newswires.



Mainatec

O Poder do Autoatendimento

Há quase 100 anos em Memphis, terra de Elvis Presley, o Sr. Clarence Sanders imaginou que seus lucros poderiam aumentar se os próprios clientes pegassem os produtos, ao invés dos balconistas. Cestas de compras e prateleiras abertas deram lugar ao balcão. Estava inventado o primeiro supermercado. No Brasil, a história começou em 1953, com a Sirvase S.A. .



O segredo do sucesso desse modelo de varejo, é explicado em parte pelas palavras do Sr. Raul Pinto Borges, gerente do Sirvase, pouco antes da inauguração em 1953: “.......centenas e centenas de pacotes de carne,numa verdadeira oferta ao publico que, sem injunção de qualquer vendedor, aprecia e escolhe o corte que mais lhe convier…”. Ou seja, os supermercados ofereciam uma experiência de compra não invasiva.

Oferecer o maior número de opções sem ser invasivo é, segundo um de seus principais executivos, José Luis Nueno, uma das práticas de varejo da Zara, cadeia de lojas com enorme sucesso no mercado de roupas.


Mas e quanto às informações? Dentro das lojas, os clientes conseguem as informações que procuram, ou têm que recorrer aos funcionários, tal como há 100 anos?

É nesse contexto que as telas de LCD e os quiosques têm papel fundamental, informando os clientes da maneira mais natural possível. E têm sido um sucesso, principalmente no mercado de produtos complexos e de grande valor, como por exemplo carros semi-novos e vinhos. Hoje, tais equipamentos conferem status ás lojas, mas pouco a pouco são percebidos como ferramentas fundamentais. Não é exagero dizer que em pouco tempo será inconcebível uma loja oferecer centenas de carros ou centenas de rótulos diferentes de vinhos e os clientes dependerem exclusivamente de funcionários para se informar e encontrar a melhor oferta.








Fonte:
Avaya Blog
Folha de SP
Mainatec

Mc Donalds Implementa Totens de Autoatendimento na Europa

do www.gokis.net

Como parte de seu exercício de rebranding de seus negócios na Europa, a cadeia de lanchonetes implementa quiosques de pedido e pagamento.

Serão 2000 equipamentos da Wincor Nixdorf, similares ao modelo Argos. Nos horários de pico, os clientes poderão analisar as promoções, considerar os itens menos populares e até optar pela não inclusão de algum ingrediente.

Uma vez feito o pedido, o pagamento é via cartão. Após receber a senha, o cliente aguarda a chamada de seu número no contador.
Pelo menos 25% dos clientes têm preferido utilizar o sistema

Mais em: www.gokis.net
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