quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Mercados e Tendências



Em um post publicado em janeiro de 2010, Craig Keefner aponta algumas tendências para 2010. Apesar de já estarmos em Agosto, acredito que vale a análise do que já é realidade aqui no Brasil, visto que as novidades chegam um pouco mais tarde. O iPad, por exemplo, ainda não chegou...
O mercados foram divididos em Maduros, em Crescimento e Direções.

Maduros

Vending e Venda Reversa
Nos EUA, a venda de DVD’s é fortíssima. Em São Paulo temos máquinas no metrô que vendem livros e até bijuterias. Já vi venderem DVD’s mas não se pode dizer que é um mercado maduro. Uma tendência lá fora, são as máquinas que oferecem um crédito ou brinde em troca de uma lata de alumínio, por exemplo.

Customer Flow
Máquinas para organizar o fluxo de pessoas, que vão além do ticket de senha. Equipamentos para compra de ingressos, check-in, pré atendimento em clínicas e hospitais. Em congonhas, existe há bastante tempo, mas começam a ganhar corpo por aqui as máquinas para cadastro em hospitais. Em restaurantes ainda são quase inexistentes.

Ticketing
Nos cinemas já são uma realidade. Começam a surgir nos EUA, máquinas que vendem passagens aéreas.

Serviços financeiros
Máquinas para transferência de valores e pagamento de contas tiveram crescimento em 2009. Seriam uma versão simplificada dos ATMS, ou seja, um ATM sem cofre. Só vi na propaganda do Bradesco.

Serviços Públicos
Muitos serviços estão sendo forçados a adotar equipamentos de auto-atendimento. Aqui no Brasil, a digitalização dos processos vai causar uma explosão de demanda por terminais. Mas ainda vai demorar muito para que as máquinas emitam documentos, como nos EUA.

Mercados em Crescimento

Cupons e Programas de Fidelidade
As grandes cadeias de varejo já possuem. A idéia é que os clientes que antes baixavam e imprimiam em casa os cupons de promoção ou desconto, passem a fazê-lo na própria loja. Ou mesmo armazene os cupons nos telefones, via Bluetooth

Novos modelos de implantação
Os clássicos modelos de implantação, como o leasing e a divisão das receitas, dão lugar a modelos mais abrangentes que envolvem monitoramento remoto e garantias.

Direções

Interface dos Terminais
Tendem a ficar mais e mais parecidas com as interfaces dos smartphones.

Modelos
Menores e mais “ecológicos”. Consomem menos energia e utilizam mais recursos da rede. Mais “cloud computing” e mais Thin Clients na arquitetura dos terminais.
Mainatec

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